Depois da grande repercussão sobre a denúncia de que o Assessor de Comunicação da Prefeitura de Codó, Walney Filho, estaria usando seu cargo para obter vantagens sexuais, o Blog do Marco Silva conversou por telefone com uma das vítimas. A mulher, que terá sua identidade preservada, revela todos os detalhes dos assédios sexuais que sofreu nos sete dias em que trabalhou no departamento comandado por Walney.
A jovem nos ligou na noite de ontem logo após a publicação da matéria sobre a matéria que denunciava que Walney Filho estava pedindo sexo em troca de emprego. A conversa durou pouco mais de 12 minutos. No entanto, alguns detalhes tivemos que cortar para preservar sua identidade, dados pessoais e informações que poderiam fazer com que algumas pessoas a identificassem. Também colocamos um efeito na voz.
A jovem conta que todas as mulheres que passam pela Assessoria de Comunicação são assediadas por Walney Filho. Ela revela que trabalhou no local por apenas uma semana e saiu por causa dos assédios que vinha sofrendo.
“Ele não deu só em cima de mim não. Foi de todas as meninas que passaram por lá pra fazer um teste, um teste lá de comunicação. E realmente eu não fiquei por conta disso, porque você trabalhar com assédio é uma coisa muito… é horrível (…)”, detalhou a jovem.
A mulher também disse que recebeu várias mensagens no WhatsApp enviadas por Walney Filho. O assessor, segundo ela, ofereceu dinheiro e outras vantagens em troca de relação sexual.
“Eu estou totalmente segura de minhas palavras, do que aconteceu de fato comigo, aconteceu. Eu passei pela mão dele. Ele quis me dar dinheiro. Disse que se eu quisesse alguma coisa ele me assegurava com uma quantidade maior. Entendeu? E que eu não iria me arrepender de jeito nenhum. Essas foram as palavras usadas na intenção dele era na troca de sexo. Entendeu?”, revelou a denunciante.
Ouça abaixo o áudio exclusivo:
Apesar da gravidade das denúncias, o prefeito Dr. Zé Francisco ainda não se manifestou publicamente sobre o caso.
Walney Filho foi procurado por nossa equipe de reportagem, mas não atendeu nossas ligações e nem respondeu nossas mensagens até o fechamento desta matéria.
O assédio sexual é crime.
Constrager alguem com intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, prevalecendo-se o agente da sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função. A pena é de 1 a 2 anos.
Valney usou o cargo de secretário de comunicação, para poder tirar proveitos em cima das mulheres que procuram emprego, ou as que ele arrumou serviço. Como o mesmo diz: “Só trabalha ou fica no serviço quem me da periquito!”
As mulheres que saíram logo sem aceitar o emprego, parabéns a elas, essas se dão moral e respeito.
As mulheres que já estava trabalhando, e largou o serviço por causa do assédio, parabéns também.
Agora aquelas que aceitou sexo, em troca de ficar no emprego, é mais sem vergonha do que ele, essa não tem o mínimo de caráter, é como fosse uma prostituta.
Valney tem que ser exonerado, é o mais correto.
É, só faltou um detalhe, ele não era superior hierárquico das vítimas, pois não foi durante o emprego, assediou antes de qualquer vínculo empregatício.
Zé Fr…. é do mesmo jeito.
Dizem que o pre…….. É do mesmo jeito
Não faltava acontecer mais nada sobre os personagens deste triste governo. Como sempre o Prefeito da uma de surdo mudo. O caso é muito sério e caso de polícia. Pobre governo.
[…] A manifestação dos políticos não passou de oportunismo barato. Na verdade, eles não estão nem aí para os direitos e proteção das mulheres. A prova de nossa afirmação pode ser constatada com o caso das denúncias contra o Assessor de Comunicação da Prefeitura de Codó, Walney Filho, que é acusado de assédio sexual por jovens que buscavam uma oportunidade de emprego no departamento comandado por Walney (Reveja aqui e aqui). […]
Vixe, o famoso teste do sofá kkkkkk