A população de Codó se comoveu com o triste acontecimento do último domingo (26/02), quando o pai de uma enfermeira de Codó, faleceu dentro do HGM, por falta de uma estrutura mínima para atender os pacientes.

O ortopedista Francisco Duailibe, se manifestou através das redes sociais e confirmou a situação caótica em que se encontra atualmente o Hospital Geral Municipal (HGM). O médico relata que apesar de alertar constantemente as autoridades responsáveis, sobre os problemas existentes no local, seus apelos não são ouvidos e o resultado são pessoas morrendo por falta de um atendimento adequado.

“Tenho alertado o prefeito e autoridades da saúde de Codó sobre o perigo de perdas de vida humanas no H G M. Mas não sou ouvido. Falam que são só dois meses de governo mas o paciente não espera. A qualquer momento surge uma emergência. Os médicos tentam até improvisar mas a falta de recursos materiais é pungente. Tenho avisado a todo momento as autoridades responsáveis mas não tenho voz. Então é isso que acontece. Pessoas morrem”.