Após articular a cassação do mandato de Expedito Carneiro – ex-presidente da Câmara Municipal de Codó, no início de fevereiro deste ano, o vereador Pastor Max poderá sofrer a mesma punição.

Um ofício protocolado pelo Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Codó – SINTSERM, nesta terça-feira (1º), solicita que o presidente da Câmara Municipal de Codó, Leonel Filho, instale uma Comissão de Ética para apurar as denúncias contra o vereador Pastor Max, que recebe um alto salário como funcionário de uma escola pública mesmo sem ir trabalhar.

De acordo com o SINTSERM, as denúncias contra o vereador são graves e podem caracterizar como crime contra a administração pública, improbidade administrativa e, consequentemente, quebra de decoro parlamentar.

A apuração das denúncias, ainda segundo o sindicato, deve ser feita em nome da moralidade e legalidade da coisa pública e do decoro que se exige de um parlamentar.