Nesta terça-feira (7), em suas redes sociais, o governador Flávio Dino enfatizou a agenda prioritária no Brasil: empregos. Segundo o governador, “como não há projeto nacional de desenvolvimento, fica só o desespero. E, no desespero, querem liquidar ainda mais com a classe média, agora mediante proposta de piorar o Imposto de Renda”.

O Maranhão mostra para o Brasil o caminho que deve ser trilhado em meio à crise econômica, financeira e social que se agrava a cada dia mais. Está em execução no estado, o Plano Emergencial de Empregos Celso Furtado, que visa investir até dezembro R$ 558 milhões em obras e ações governamentais com o objetivo de ativar a economia.

Na última coletiva, no dia 2 de outubro, o governador do Maranhão enfatizou que já foram executados R$ 221 milhões do Plano de Empregos Celso Furtado, o que representa novas oportunidades para as empresas, além de geração de emprego e movimentação do setor de comércio e serviços em todo o estado. “Para combater os efeitos recessivos, em nível nacional, o Plano de Empregos Celso Furtado é a resposta maranhense às dificuldades econômicas que o Brasil atravessa”, disse Flávio Dino.

Outro importante resultado, fruto dos investimentos feitos a partir dessa ação governamental, foram os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Governo Federal, divulgados na semana passada. Os números revelaram que até aqui, o Maranhão gerou, no ano de 2020, saldo de empregos formais maior do que os principais centros econômicos do país como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. O Maranhão é o 3º melhor saldo de empregos do Brasil e o único estado do Nordeste a manter o patamar positivo no ranking.